artigo, publicado no P3, a lista é encabeçada por preocupações com a privacidade, seguindo-se a inevitável insatisfação com a superficialidade sentida nas relações virtuais e o tempo despendido na rede social - ainda que pouco representantivo (dada o número reduzido de inquiridos) sugiro a leitura do estudo completo, que podem encontrar aqui.
A questão da superficialidade das relações virtuais é muito interessante, representando um problema complexo criado pela facilidade com que podemos criar uma personagem virtual que, mais que uma extensão, é, em muitos casos, uma tentativa de reinvenção do 'eu' real. Não é um fenómeno exclusivo das redes sociais mas sim do meio online, que tem permitido (praticamente desde que se tornou parte integrante de uma rotina diária), a muitas pessoas viverem a vida que sempre idealizaram.
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