28 outubro 2012

clientes problemáticos. 6 problemas. 6 soluções

Deixe um comentário

Quantas vezes não finalizamos um projecto e chegamos à conclusão que nos trouxe mais problemas que ganhos? E, também, quantas vezes não pensamos que poderíamos ter previsto os problemas e actuado de forma diferente? Na maioria dos casos, e no contexto específico das agências criativas, a relação com o cliente é um factor determinante no desfecho de um projecto; é, portanto, fundamental adquirir a capacidade de reconhecer sinais evidentes que identificam um cliente como potencialmente problemático, de modo a transformar um conflito numa situação positiva.

Ler +

21 outubro 2012

notas para levar no bolso

Deixe um comentário

Um gestor de projecto eficaz:

  • Vê os detalhes sem nunca perder de vista o panorama global. 
  • Conhece intimamente o trabalho e capacidades de cada membro da equipa. 
  • Ajuda a equipa a atingir soluções criativas, utilizando os conhecimentos adquiridos em projectos anteriores. 
  • Mantém-se sempre actualizado. 
  • Não vê barreiras mas sim desafios que devem ser ultrapassados. 
  • Cumpre prazos, orçamentos, estratégia e objectivos, sempre!
{Dúvidas? Sugestões? Fiquem à vontade para se fazerem ouvir nos comentários!}

Ler +

14 outubro 2012

dois passos atrás: pergunte antes de começar

Deixe um comentário

Por mais óbvio que seja, toda e qualquer tarefa está sempre dependente da data em que é iniciada e de quando se pretende que seja concluída. No entanto, na generalidade dos casos, preocupamo-nos mais com a finalização e menos com o início. Saber quando uma tarefa deve ser iniciada é importante pois permite perceber o panorama geral do projecto em que se integra.
Definir a data de início de uma tarefa, e comunicá-la a quem a vai desempenhar, ajuda ainda a que haja uma melhor percepção da sua duração efectiva e, por outro lado, torna-se mais fácil coordená-la com outras tarefas que estejam ou tenham de decorrer em simultâneo. Do ponto de vista estratégico, e com o auxílio da análise de projectos anteriores (em que o tempo gasto tenha sido superior ou inferior ao estimado), permite-nos, ainda na fase de planeamento, fazer escolhas que nos possibilitam optimizar o processo, maximizando a sua eficácia e rentabilidade - por exemplo, definir a alocação, em projectos mais exigentes, de colaboradores que sabemos terem maior à vontade na execução de tarefas que decorram em simultâneo, ou ainda definir prazos mais alargados quando estamos a lidar com clientes que, à partida, têm tendência para induzir atrasos no processo.
Para uma tarefa ser terminada tem de ser iniciada, portanto aqui fica a sugestão: se é o gestor de projecto comunique sempre a data de início, fim e duração estimada de uma tarefa, se é a pessoa que a vai executar e não lhe dão estes dados, pergunte.

{Dúvidas? Sugestões? Fiquem à vontade para se fazerem ouvir nos comentários!}

Ler +

07 outubro 2012

afugentar o tédio

Deixe um comentário

Diz o ditado que há três coisas que afugentam o enfado: ver o que nunca se viu, ouvir o que nunca de ouviu e pisar terra que nunca de pisou.
// in Auliya, Verónica Murguia, Editora Ambar, p.46)
{Dúvidas? Sugestões? Fiquem à vontade para se fazerem ouvir nos comentários!}

Ler +