“Podia fazer mas…”. “Não posso porque…”. “Se as coisas fossem de outra forma, talvez…”. Nove em cada dez vezes as barreiras que enunciamos são criadas por nós. A culpa não é do marido/esposa, do patrão, do Governo ou do furacão noticiado no jornal das nove. É nossa. Somos nós que temos medo de arriscar, de perder, de falhar, de sair da nossa zona de conforto. Enquanto o mundo, e por mundo entenda-se tudo o que nos é externo, servir como bode expiatório, porque nos havemos de preocupar em mudar o que quer que seja? Fica a questão: no dia em que todos os nossos planos e objectivos se concretizem, reconhecemos o quanto atingimos e ficamos gratos pelo que temos? Duvido. O mais provável é, novamente, materializarmos o queixume e desviarmos a atenção daquilo que, na verdade, nos impede de atingir o potencial que almejamos: nós.
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