Espaço recém-criado, ainda a cheirar a novo. Pequeno, para já, com espaço para uma pessoa e muitas ideias. Open space, quem sabe com biombo japonês ou cortina de veludo, para separar áreas de interesse.
No loft, fala-se de gestão, de pessoas e de projectos, às vezes de marketing e derivados, sobre produtividade ou falta dela, dispõem-se palavras alheias emolduradas em aspas, de quem sabe que é com a partilha que mais se aprende.
No loft, abrem-se as janelas e deixa-se entrar a luz do sol e os sons do mundo, dá-se atenção aos pormenores e preenche-se o espaço com pequenos apontamentos de saber fazer, ser e estar.
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